Poeta André Vasconcelos

Poeta André Vasconcelos
Mensageiro Natural de coisas Naturais

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Conclusões Vivenciadas

Não sou nada, nunca fui para tudo.
Não sou nada do que subjuguei.
Nunca serei o imaginário.

Deusa do meu real insensato.
Nunca serei o tudo que imaginei.
Mas tudo o que necessitar eu sou.

Posso ver imagem do nada que criei.
Nunca fui nada do que precisei.
Meu passado inexistente por nada.

Viver do meu agora prazer.
Prazer do meu agora viver.
Vice e versa do meu querer.

Não serei nada ao perder do meu tudo.
Interminável será a procura do desencontro do nada.
Orgulho do meu subconsciente fragilizado.

À noite ao meu lado para te finalizar.
Deixei meu nada para viver seu tudo.
Subtraí do viver meu nada e somei seu tudo.

Hoje nada serei sem você por completa.
Descobrindo que meu nada completou seu tudo.
Palavras imaginações conduzem a receita.
Achar não é nada quando se encontra a junção perfeita.

André LuisJ

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