Poeta André Vasconcelos

Poeta André Vasconcelos
Mensageiro Natural de coisas Naturais

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Saudade

Cadê minha vida, diziam que ter saudade era algo incomparável.
Cadê minha vida eu há perdi já fazem mais de um ano.
Depois que apareceu uma saudade totalmente diferente do que eu já havia sentido.
Ouço alguém me chamar com certeza não é o causador da minha dor chamada saudade do sentimento de perda que eu vivo e convivo ou morro a cada vez que a sinto.
Saudade tem gosto de perda, do desconhecido, onde ele deve estar agora.
Desde que foi, partiu, ninguém mais o viu, nem eu que triste sentimento que me destruiu.
Sofrimento eu sei, é minha sina e com ela convivo a cada dia , mas o sofrimento é minha amiga não era por mim desconhecida porem a saudade que antes descrevia um sentimento de ousadia ,esperança e que revigora, assim já não é mais pra mim.
A todo dia o vazio que não me deixa.
Por dentro me sinto transparente e que ninguém esteja.
Eu me sinto um nada perto de tudo.
Minha vida um vento absurdo.
A saudade é coisa seria causa distúrbio.
Eu que um nada sou muito queria.
Por minha vontade queria te-lo por toda a vida.
Que não viesse sentir saudade isso é coisa minha.
Mais cadê você saudade que me trouxe algo que não queria.
Assim seguirei nesse caminho, a tempos ando em desatino.
Caminho ardo que me tem oferecido, sigo na tristeza da minha saudade.
Saudade que deveria me proporcionar saudosismo, esperança, apreço.
Porem me trouxe o nada que havia sentido e o tudo que havia perdido.E aqui perdido sigo com a pergunta cadê você minha vida.

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