Desigual...
A alma pesou no corpo.
O corpo pediu socorro.
Mas não existiu.
Aquele que dissesse...
Eu te ouço...
Uma forma inveterada.
De uma solução bem maltratada.
De um riso ou um toque, sem
causa.
É a voz em conflito com a
alma
Uma grita e a outra pede
calma.
É o engano do despertar.
A gente silencia e o outro
quer falar.
Quando preciso.
Dizem...
Não ouço.
Quando precisam
Sou o socorro.
É o jogo desigual...
E que tanto acha natural.
Que são seres vivos...
Porem faz-se
Irracional...
Autor – André Vasconcelos
4 comentários:
Amigo das letras é verdade, desigualdade em toda parte, bela poesia, gostei mesmo valeu!
Boa Andrézão... Show de bola! infelizmente os "Desiguais" é uma doença que assombra os arredores.
Boa Andrézão... Show de bola! infelizmente os "Desiguais" é uma doença que assombra nosso arredores.
Boa Andrézão! transcreveu a triste realidade e doença social na qualidade de seus versos... Parabéns.
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